sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Capa

Colegio Presidente Humberto Castelo Branco

Monitor do 3° ano C: Antonio Jairo da Cunha Ferreira
N° 9

Química - Reações Químicas

Introdução

São as transformações de uma ou várias substâncias em relação a seu estado inicial (reagentes), dando origem a compostos diferentes, que aparecem com outras características no estado final (produtos).

Em geral as transformações podem ser visualizadas quando ocorrem: formação de substancias insolúveis (precipitados), mudança de cor no sistema, desprendimento de gás, etc. Em alguns casos são necessários outros métodos para verificar a ocorrência da reação.

As reações podem ocorrer sem transferência de elétrons (reações de troca) e com transferência de elétrons (oxidação –redução, ou reações redox).


Objetivo


- Reconhecer as evidências que permitem dizer que uma reação química ocorreu.

- Identificar os tipos de reações.


Materiais e Reagentes


Cloreto de sódio ( NaCL), Cloreto de bário (BaCl2), Sulfato de magnésio (MgSO4), Hidróxido de sódio (NaOH), Acido clorídrico (HCl), Solução de fenolftaleina, Água de cal Ca(OH)2, Magnésio (Mg), Zinco (Zn), Cobre (Cu), Pisseta com água destilada, Tubos de ensaio, Espátula, Pipeta, Funil de vidro, Papel de filtro, Canudinho plástico, Béquer, Bico de bunsen.



Procedimentos

1.

Reação da solução de cloreto de sódio (NaCl) com a de nitrato de prata (AgNO3)
Misturou-se o cloreto de sódio(NaCl) com o nitrato de prata(AgNO3) e observou-se que ocorreu a precipitação do nitrato de prata, ou seja, o mesmo formou-se uma substancia insolúvel , sendo observada no fundo do tubo de ensaio.
2.

Reação da solução de cloreto de bário(BaCl2) com a de sulfato de magnésio (MgSO4).
Misturando o cloreto de bário (BaCl2) com o sulfato de magnésio(MgSO4), observou-se que as duas substancias em contato, obteve-se um momento precipitado, pelo fato, que ficaram em repouso, no tubo de ensaio, que formou-se uma precipitação bem definida.
3.

Reação da solução de hidróxido de sódio(NaOH) e do acido clorídrico(HCl)
Colocou-se em tubos de ensaio diferentes, aproximadamente a mesma quantidade de hidróxido de sódio(NaOH) e acido clorídrico (HCl), logo após misturou-se as duas substancias e observou-se que não houve reação. Com a fenolftaleina houve a reação, pelo fato da mesma ser uma substancia indicadora.
4.

Reação do bicarbonato de sódio com o acido clorídrico.
Misturou-se uma pequena quantidade de bicarbonato de sódio em um tubo de ensaio, e adicionamos algumas gotas de acido clorídrico, e observou-se o contato das duas substâncias resultaram na infervescência de ambas as soluções.
5.

Reação da água com um oxido acido, o CO2 e um oxido básico o CaO.
Colocamos uma determinada quantidade de água destilada em um béquer , logo em seguida sopramos a água com o auxilio de um canudinho, e adicionamos uma gota de fenolftaleina, observamos que ocorreu uma mudança de cor, o liquido presente no béquer apresentava uma cor rosa claro, ao ir soprando o liquido, o mesmo foi voltando sua cor que era antes, possivelmente esta mudança se deu com a presença de gás carbônico.
6.

Deslocamento da prata.
Colocamos uma determinada quantidade de nitrato de prata, em um béquer, logo após introduzimos dois pedaços de fio de cobre, ocorreu a reação durante alguns minutos, ou seja, o nitrato de prata absorveu o fio de cobre.

Conclusão

Concluímos neste trabalho, que cada substância reage com compostos diferentes, por causa da reação que cada uma provoca.

trabalho tirado da equipe link: http://auladecampoccbjan20093c4.blogspot.com/

Ca

sábado, 24 de janeiro de 2009

Historia

Prédios Históricos
Associação Comercial do Ceará
funcionou o Hotel de Fance (quando ainda tinha 2 pavimentos ) , e posteriomente
Palace Hotel (virez)
Esquina do Passeio Público com rua Major Facundo
Cronologia do Monumento:Associação Comercial do Ceará
Criada em 1868 associada principalmente os comerciantes estrangeiros Ingleses e Franceses; seu primeiro presidente foi o Inglês Richard Hugges.Primitivamente um sobrado construído na segunda metade do século XIX pertencente a Odorico Sergismundo de Arnout , adquirido por Dario Teles de Meneses, foi demolido e construído outro no lugar. Comprado dos herdeiros de Dario Teles, por José Gentil, foi reformado para Hotel, primeiro o Hotel de France cujos proprietários eram os franceses Louis Dragaud e Louis Gonthier e o alsaciano Isidor Braun e depois o Palace Hotel, depois de alugado em 1927, recebendo mais um andar e anexando uma casa vizinha pela Rua Dr. João Moreira, na década de 40. No dia 10 de Agosto de 1971, fecha definitivamente suas portas, o tradicional estabelecimento Palace Hotel de Efrem Godim sendo o prédio vendido para Associação Comercial a 3 de outubro de 1973 é comprado o prédio pela Associação
Evolução funcional, construtiva e formal
Planta retangular e três andares com a parte menor dando para o Passeio Público, Fachada Norte, (Rua João Moreira), e a fachada mais cumprida pela Rua Major Facundo com aberturas para ambas ruas. Construído em 1890 , foi inaugurado a princípios do século XX o Hotel de France, sofrendo algumas modificações, em 1925 pasou por una reforma agregando-lhe uma casa pela Rua Major facundo e um andar a mais, na década de 1940, o prédio sofre sua última grande reforma, ocupa mais uma casa pela Rua Dr. João Moreira e transformam sua decoração exterior com vestígios de neo - classicismo.
Modificações realizadas
As modificações realizadas foram incorporando valores ao prédio ao largo de sua história e readaptando as novas funções de hotel, dando-lhe mais elegância e estilo, os detalhes construtivos chamam a atenção, detalhes de carpintaria, vitrais com caixilhos de madeira, pisos de mosaicos hidráulicos policromados, escadaria de gramde elegância, grades de serralharia e outros belíssimos detalhes. Também elevador, que ainda está em funcionamento.

Centro Histórico de Fortaleza
Muitos fortalezenses acham que fortaleza não tem mais patrimônio histórico. Pelo Contrário, a cidade tem um patrimônio muito rico, concentrado principalmente no centro da cidade. São igrejas, prédios utilizados pelo governo, museus, colégios, ou simplesmente lugares tradicionais como a Praça do Ferreira. A questão é que a maioria da população não o conhece ou não o valoriza.
Poucas construções históricas foram tombadas até agora. A maioria está a mercê da especulação imobiliária. A cada mês um prédio do início do século é destruído no centro de Fortaleza. Como diz o pesquisador Nirez, Fortaleza é "a cidade do derruba" - o povo não tem respeito pelo patrimônio histórico. São vários os exemplos de patrimônio histórico demolido, como a casa de Alberto Nepomuceno, situada na Rua Senador Pompeu, a casa de Rodolfo Teófilo, então situada na Av. João Pessoa, que foi demolida em 1985, o Antigo prédio do Liceu, na Praça dos Voluntários, etc.
"Defender o que resta, eis a questão. Fortaleza é uma cidadesem respeito ao passado, desmemoriada, indiferente ao destino detodo o belo que nos foi legado. Uma cidade submissa ao império doconsumismo e do imediatismo, permitindo a demolição de prédioshistóricos e lendários para abrir espaço a ridículos estacionamentos de carro."Blanchard Girão (1997)
Além dos grandes prédios antigos do centro, existem CENTENAS da casas que datam do início do século vinte, ou anteriores espalhadas pelo centro e bairros vizinhos. São os "primos-pobres" do centro histórico. São uma parte do patrimônio menos valorizada ainda, mas que representam uma época de Fortaleza e portanto, têm sua importância.
A empresa Oficina de Projetos S/S Ltda fez várias restaurações de construções históricas de Fortaleza e possui uma página na Internet, mostrando seu trabalho, incluindo fotos antigas das construções históricas e outras seções sobre a história do Ceará.

trabalho da equipe 8 link: http://auladecampoccbjan20093c8.blogspot.com/

Ingles

O Curso de Cultura Britânica foi criado na gestão do magnífico Reitor Antônio Martins Filho, em 4 de dezembro de 1964, através da Resolução Nº 166, do Conselho Universitário, com o nome de Centro de Cultura Britânica. O centro teve suas atividades iniciadas em 2 de agosto de 1965, sendo o Coordenador Geral dos Cursos de Cultura o professor Newton Teophilo Gonçalves. Posteriormente o Centro de Cultura Britânica integrou-se a Faculdade de Letras pelo Plano Básico de Restauração da Universidade Federal do Ceará, aprovado pelo Decreto Nº 68.279, de 20 de fevereiro de 1968, e depois, ao Centro de Humanidades, pelo Decreto Nº 72.882, de 2 de março de 1973. Nesta ocasião mudou sua denominação para Casa de Cultura Britânica


trabalho da equipe 6 link: http://auladecampoccbjan20093c6.blogspot.com/

Casa de Cultura Hispânica

Começou a funcionar em 12 de outubro de 1961, dirigido pelo professor Adolfo Cuadrado Muñiz, enviado pela Espanha, que continuou nessa função por curto espaço de tempo e teve que afastar-se de Fortaleza para ocupar funções de consultor da UNESCO.

A Casa de Cultura Hispânica foi muito bem recebida no Estado do Ceará e, com base no êxito dessa Casa pioneira, se iniciou a fundação de outras Casas de Cultura: Britânica, Portuguesa, Francesa, Alemã e Italiana às quais se agregaram mais tarde o Curso de Esperanto e a Casa de Cultura Russa, instituições estas que deram e dão notável contribuição ao estudo de línguas estrangeiras e o desenvolvimento cultural do Ceará.



Hoje essa Casa tem cerca de mil alunos e conta com uma equipe de seis professores efetivos, três substitutos, estagiários da disciplina de prática de ensino, um bolsista de assistência e um servidor técnico – administrativo. O estudo da Língua Espanhola é ministrado em sete semestres, o que
permite iniciar o conhecimento da rica literatura escrita em Castelhano, incluindo a literatura hispano-americana.
Através desses anos, a Casa de Cultura Hispânica tem capacitado à grande maioria de professores que ensina a língua em Fortaleza, onde a demanda está aumentando dia-a-dia. Em 1991 conseguiu a reabertura da Licenciatura em Espanhol na Faculdade de Letras da UFC, desativada por um espaço de 28 anos, e que hoje conta com um número crescente de alunos. Aqui se fundou a Associação de Professores de Espanhol do Estado do Ceará, através da qual os professores realizam o curso que dita a Universidade da Salamanca. Esta Casa também estabeleceu uma valiosa relação com a Assessoria Lingüística da Embaixada da Espanha que tem proporcionado curso de aperfeiçoamento e capacitação de professores do Ceará e tem permitido que se realizem regularmente em Fortaleza, há quinze anos, os exames de Espanhol como Língua Estrangeira da Universidade de Salamanca com um número constante de candidatos.




Miguel de Cervantes


O dia 23 de abril de 1616 entrou para a história da literatura mundial por uma triste coincidência. Nesta mesma data, morreram dois dos maiores escritores de todos os tempos: o espanhol Miguel de Cervantes e o inglês Willian Shakespeare. Miguel de Cervantes Saavedra passou a infância na cidade de Valladolid (Espanha) e estudou em Madri e Sevilha, mas não chegou a concluir nenhum curso. Em conseqüência da vida nômade do pai, que era cirurgião, ingressou no Exército e lutou na batalha naval de Lepanto, contra o império turco, onde teria perdido o braço esquerdo _há divergências entre os historiadores e biógrafos em relação a essa passagem. Alguns especialistas na vida de Cervantes dizem que o escritor sofreu apenas um ferimento grave no braço e perdeu os movimentos da mão.Também combateu na África, onde foi capturado e levado pelos turcos para Argel. Depois de ficar cinco anos detido, Cervantes retornou para Madri e começou a trabalhar como comissário de víveres do rei Felipe 2º. Paralelamente ao trabalho, ingressou na literatura publicando alguns poemas e a novela "La Galatea" em 1585, quando se casou com Catalina de Salazar, 22 anos mais nova e com a qual manteve uma convivência matrimonial de apenas um ano. Como não obteve sucesso em sua incursão como escritor, Miguel de Cervantes foi para a região da Andaluzia trabalhar como cobrador de impostos do governo.
Após dez anos exercendo a atividade, foi preso em Sevilha, sob a acusação de roubar parte dos tributos arrecadados.Outro fato que marcou a sua formação aconteceu na Itália, quando trabalhou como serviçal para um cardeal. Na época, o país estava em ebulição com a chegada do Renascimento, um movimento artístico que revelou celebridades como Rafael, Leonardo da Vinci e Michelangelo.Somente aos 58 anos, com a publicação da primeira parte do livro "Dom Quixote", Cervantes conseguiu a consagração como escritor e passou a se dedicar exclusivamente à literatura. A obra narra as aventuras de um fidalgo (Dom Quixote) e seu fiel escudeiro (Sancho Pança). Com todo o tempo para escrever, Miguel de Cervantes produziu uma série de 12 contos denominada "Novelas Exemplares" (1613), o livro "Viagem ao Parnaso" (1614) e uma coletânea com as suas melhores peças de teatro, "Oito Comédias e Oito Intermédios" (1615).A história de "Dom Quixote" atravessou os séculos e continua atraindo leitores de todo o mundo. No mesmo ano em que foi lançada, a obra ganhou seis edições, fato muito raro para a época. Além disso, o livro se transformou em fonte de inspiração para outras criações literárias, como filmes, novelas, peças teatrais, óperas, balés e desenhos animados.
Dois gênios da pintura espanhola, Salvador Dalí e Pablo Picasso, tentaram transportar para o visual os personagens criados por Cervantes. A influência do livro maiôs conhecido do escritor espanhol é tão grande que existe um adjetivo para classificar pessoas que são extremamente sonhadores e idealistas _quixotesco. O grande sucesso de crítica e público de "Dom Quixote" trouxe problemas para o autor. Uma pessoa não identificada, usando o nome falso de Alonso Fernandez Avellaneda, publicou a suposta segunda parte da obra. Revoltado com a falsificação, Cervantes, em 1616, no mesmo ano de sua morte, lançou a segunda parte do romance, em que o humor cede lugar à sátira. Precursor do realismo na Espanha, Cervantes teve a sua obra literária foi completada postumamente, com a edição de "Os Trabalhos de Persiles e Sugismunda" (1617).

Trabalho da equipe 5 link: http://auladecampoccbjan20093c5.blogspot.com/

reditos :
Equipe
Anderson Felipe n°04
Antonio Ivanir n°08
Gabriel Gomes n°21
Hilber Andrade n°22
Marcos Vinicius n°31

Matemática - Tubos Acusticos

Introdução

Os tubos de cana ou de outras plantas de tronco oco, constituíram os primeiros instrumentos musicais. Emitiam som soprando por um extremo. O ar contido no tubo entrava em vibração emitindo um som.

As versões modernas destes instrumentos de sopro são as flautas, as trombetas e os clarinetes, todos eles desenvolvidos de forma que o intérprete produza muitas notas dentro de uma ampla gama de freqüências acústicas.

O órgão é um instrumento formado por muitos tubos nos quais cada tubo da uma só nota.




O órgão da sala de concertos da Sydney Opera House terminada em 1979 tem 10500 tubos controlados pela ação mecânica de 5 teclados e um pedal.

O tubo de órgão é excitado pelo ar que entra pelo extremo inferior. O ar se transforma em um jato na ranhura entre o corpo (uma placa transversal ao tubo) e o lábio inferior. O jato de ar interage com a coluna de ar contida no tubo. As ondas que se propagam ao longo da corrente turbulenta mantém uma oscilação uniforme na coluna de ar fazendo com que o tubo soe.

Agora veremos as ondas estacionárias que são produzidas nos tubos abertos ou fechados por um extremo.


Tubos Abertos



Se o tubo é aberto, o ar vibra com sua máxima amplitude nos extremos. Na figura, são representados os três primeiros modos de vibração

Como a distância entre dois nós ou entre dois ventres é meio comprimento de onda. Se o comprimento do tubo é L, temos que

L=l /2, L=l , L=3l /2, ... em geral L=nl /2, n=1, 2, 3... é um número inteiro

Considerando que l =vs/f (velocidade do som dividido pela freqüência)

As freqüências dos distintos modos de vibração respondem a fórmula



Tubos Fechados


Se o tubo é fechado é originado um ventre no extremo por onde penetra o ar e um nó no extremo fechado. Como a distância entre um ventre e um nó consecutivo é l /4. O comprimento L do tubo é nas figuras representadas: L=l /4, L=3l /4, L=5l /4...

Em geral L=(2n+1) l /4; com n=0, 1, 2, 3, ...

As freqüências dos distintos modos de vibração correspondem a fórmula



Leis de Bernoulli


As fórmulas obtidas explicam as denominadas leis de Bernoulli:

A freqüência do som em um tubo é:


  1. Diretamente proporcional a velocidade do som vs no gás que está contido no tubo

  2. Inversamente proporcional ao comprimento do tubo L

  3. Em um tubo aberto, podemos produzir o som que corresponde a freqüência fundamental (n=1) e seus harmônicos (n=2, 3, 4, ..)

  4. Em um tubo fechado, podemos produzir o som que corresponde a freqüência fundamental e os harmônicos impares (2n+1=3, 5, 7, ...).
  5. Em dois tubos idênticos e com o mesmo gás, um aberto e outro fechado, o aberto produz um som cuja freqüência (fundamental) é o dobro que a do fechado.
Trábalho da equipe 4 link: http://auladecampoccbjan20093c4.blogspot.com

equipe:

1- Nome completo: Adriano Costa Lima - nº 01
2- Nome completo: Antonio Wesley - nº 10
3- Nome completo: Daniel Campos - nº 15
4- Nome completo: Icaro Rerison - nº 39

Líder da Equipe: Adriano Costa Lima

Geografia



Caatinga (do Tupi-Guarani: caa (mata) + tinga (branca) = mata branca) é o único bioma exclusivamente brasileiro, o que significa que grande parte do seu patrimônio biológico não pode ser encontrado em nenhum outro lugar do planeta. A caatinga ocupa uma área de cerca de 734.478 km², cerca de 11% do território nacional englobando de forma contínua parte dos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e parte do Norte de Minas Gerais (Sudeste do Brasil).

Apresenta vegetação típica de regiões semi-áridas com perda de folhagem pela vegetação durante a estação seca. Anteriormente acreditava-se que a caatinga seria o resultado da degradação de formações vegetais mais exuberantes, como a Mata Atlântica ou a Floresta Amazônica. Essa crença sempre levou à falsa idéia de que o bioma seria homogêneo, com biota pobre em espécies e em endemismos, estando pouco alterada ou ameaçada, desde o início da colonização do Brasil, tratamento este que tem permitido a degradação do meio ambiente e a extinção em âmbito local de várias espécies, principalmente de grandes mamíferos, cujo registro em muitos casos restringe-se atualmente à associação com a denominação das localidades onde existiram. Entretanto, estudos e compilações de dados mais recentes apontam a caatinga como rica em biodiversidade e endemismos, e bastante heterogênea. Muitas áreas que eram consideradas como primárias são, na verdade, o produto de interação entre o homem nordestino e o seu ambiente, fruto de uma exploração que se estende desde o século XVI.

A vegetação da caatinga é adaptada às condições de aridez (xerófila). Quanto à flora, foram registradas até o momento cerca de 1000 espécies, estimando-se que haja um total de 2000 a 3000 plantas. Com relação à fauna, esta é depauperada, com baixas densidades de indivíduos e poucas espécies endêmicas. Apesar da pequena densidade e do pouco endemismo, já foram identificadas 17 espécies de anfíbios, 44 de répteis, 695 de aves e 120 de mamíferos, num total de 876 espécies animais, pouco se conhecendo em relação aos invertebrados. Descrições de novas espécies vêm sendo registradas, indicando um conhecimento botânico e zoológico bastante precário deste ecossistema, que segundo os pesquisadores é considerado o menos conhecido e estudado dos ecossistemas brasileiros.

Além da importância biológica, a caatinga apresenta um potencial econômico ainda pouco valorizado. Em termos forrageiros, apresenta espécies como o pau-ferro, a catingueira verdadeira, a catingueira rasteira, a canafístula, o mororó e o juazeiro que poderiam ser utilizadas como opção alimentar para caprinos, ovinos, bovinos e muares. Entre as de potencialidade frutífera, destacam-se o umbú, o araticum, o jatobá, o murici e o licuri e, entre as espécies medicinais, encontram-se a aroeira, a braúna, o quatro-patacas, o pinhão, o velame, o marmeleiro, o angico, o sabiá, o jericó, entre outras.

Trabalho da equipe 3 link: http://auladecampoccbjan20093c3-equipe3.blogspot.com/

Créditos:

equipe3

Chrissie Costa n°14
Isabel Vieira n°25
Marina Lopes n°32
Túlio Morais n°45


BIOLOGIA
Aparelho Digestivo


Trato gastrointestinal superior
Boca: onde ocorre o processo de mastigação que junto da salivação, secreção das glândulas salivares (água, muco e enzima), degradam o amido, ação da ptialina (que inicia o processo de digestão dos carboidratos presente no alimento), em maltose.

Faringe: Auxilia no processo de deglutição (ato de engolir).

Esôfago: Canal de passagem aonde o bolo alimentar é empurrado por meio de contrações musculares (movimentos peristálticos) até o estômago.

Estômago: Começa o processo de quimificação, aonde atua a pepsina, enzima que transforma (quebra) as proteínas em peptídeos (cadeias menores de aminoácidos). O estômago é um órgão em formato de bolsa com o ph em torno de 2 (muito ácido). Ele pode ficar horas misturando o bolo alimentar em seu interior com a secreção gástrica (água, muco, ácido clorídrico e enzimas). O bolo alimentar torna-se mais líquido e ácido passando a se chamar quimo e vai sendo, aos poucos, encaminhado para o duodeno.

Trato gastrointestinal inferior


Intestino

Intestino delgado: São produzidas em sua parede as enzimas: peptidase (digestão de proteínas), maltase (digere a maltose), lactase (digere a lactose) e a sacarase (digere a sacarose). A superfície interna, ou mucosa, dessa região, apresenta, além de inúmeros dobramentos maiores, milhões de pequenas dobras, chamadas vilosidades (aumenta a superfície de absorção intestinal). As membranas das próprias células do epitélio intestinal apresentam, por sua vez, dobrinhas microscópicas denominadas microvilosidades. O intestino delgado também absorve a água ingerida, os íons e as vitaminas. Ele se divide em duodeno, jejuno e íleon.

Duodeno: Dividido em quatro partes com forma de C, é no duodeno que o suco pancreático (neutraliza acidez do quimo e faz a digestão de proteínas, de carboidratos e de gorduras) e a secreção biliar (emulsificação de gorduras) agem atacando a quimo e a transformando em quilo. Possuí as glândulas de Brünner que secretam muco nas paredes do intestino delgado.

Jejuno: Começa a absorção dos nutrientes. Faz continuação ao duodeno, recebe este nome porque sempre que é aberto se apresenta vazio.

Íleo: É o último segmento do intestino delgado que faz continuação ao jejuno. Recebe este nome por relação com osso ilíaco. É mais estreito e suas túnicas são mais finas e menos vascularizadas que o jejuno.

Intestino grosso: Dividido em 4 partes: ceco (cecum), cólon , apêndice e o reto. É o local de absorção de água, tanto a ingerida quanto a das secreções digestivas. Glândulas da mucosa do intestino grosso secretam muco, que lubrifica as fezes, facilitando seu trânsito e eliminação pelo ânus. Fortíssimas ondas peristálticas, denominadas ondas de massa, ocorrem eventualmente e são capazes de propelir o bolo fecal, que se solidifica cada vez mais, em direção às porções finais do tubo digestório: os cólons, sigmóide e reto.

Apêndice: É uma pequena extensão tubular terminada em fundo cego.

Ceco: É a porção inicial do intestino grosso segmento de maior calibre, que se comunica com o íleo. Para impedir o refluxo do material proveniente do intestino delgado, existe uma válvula localizada na junção do íleo com o ceco - válvula ileocecal. No fundo do ceco encontramos uma ponta chamada apêndice cecóide ou vermicular.

Cólon: É a região intermediária, um segmento que se prolonga do ceco até o ânus.

Sigmóide

Reto: É a parte final do tubo digestivo e termina-se no canal anal. Ele possui geralmente 3 pregas em seu interior e é uma região bem vascularizada. Pode ser avaliado através do toque retal, retoscopia ou retosigmoideoscopia. É no canal anal que ocorrem as hemorróidas que nada mais são que varizes nas veias retais inferiores.

Ânus: Controla a saída das fezes, localizado na extremidade do intestino grosso.


Trabalho da equipe 1 link : http://auladecampoccbjan20093c1.blogspot.com/

Créditos:

Equipe:

1 - Ana Rebeca Sombra de Lima Moura - n° 03

2 - Inara Jesica - n° 24

3 - Jamille da Silva Ratts- n° 27

4 - Thaís Daiane Araújo de Carvalho - n° 36

5 - William Silva Morais - n° 38


Líder da Equipe: Thaís Daiane Araújo de Carvalho

Comclusão

O trabalho foi feito aparte de pesquisas feitas sobre as áreas especificas cujo os principais dados forão recolhidos na aula de campo no dia 25/01/2009 , e em que cada equipe escolheu um tema específico e esperiencia feita ou apresentada na aula nos laboratorios de biologia , química e física.
Com isso espécifiquei os melhoris trabalhos de todas as equipes da turma 3° C , tentei buscar o melher de cada um para que estivesse pelo menos um poste de cada equipe.